quarta-feira, 27 de outubro de 2010

EIXO VI


Revendo as interdisciplinas do Eixo VI, destaco a interdisciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, que me fez refletir quanto à importância de buscarmos subsídios para aperfeiçoarmos nossa prática pedagógica, pois os alunos, independentemente das deficiências que apresentam, possuem habilidades e competências, que devem ser estimuladas, através da interação com o outro, no convívio social, na sala de aula, num ambiente rico de experiências e estímulos que refletem em vivências significativas e que promovem importantes aprendizagens.

Segundo o texto "Os alunos com deficiência mental" de Alfredo Fierro "A idéia de incurabilidade permanece até hoje, não se opondo, porém, à de educabilidade", ou seja, a aprendizagem do aluno com necessidades especiais, depende do grau da deficiência e dos profissionais que os atendem, visto que, cada um tem o seu tempo de aprendizagem. Isto é difícil e trabalhoso, onde temos que ter muita persistência no nosso objetivo, que é de ajudar nosso aluno no seu crescimento intelectual.

Devemos respeitar, sempre, o tempo de aprendizagem de todos os nossos alunos, sejam eles PNEEs ou não, e com certeza desenvolver estratégias para chegar ao objetivo proposto, que é de inseri-los efetivamente no contexto escolar e social.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

EIXO V

Revendo as interdisciplinas do eixo V, destaco a interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta, onde percebi que nós, adultos, estamos em constante processo de aprendizagem, independente da nossa idade cronológica.
Como trabalhei no meu estágio, com uma turma da Educação de Jovens e Adultos, EJA II, pude perceber que os meus alunos, mesmo, com as suas dificuldades cognitivas, estão em constante processo de aprendizagem.
A partir da leitura do texto “Aprendizagem na vida adulta” de Tânia Beatriz Iwaszko Marques, o adulto como os jovens e as crianças aprendem na interação com o meio, na relação que tem com as outras pessoas, como lidam com as situações do seu dia-a-dia e como controlam suas emoções, por isso a idade pode variar em cada estágio de desenvolvimento do adulto.
Como diz Piaget “Os estágios de desenvolvimento obedecem a uma ordem de sucessão constante e apresentam idades variadas”.
Por isso, quando realizei o meu estágio, percebi como é importante saber ouvir, ser paciente, responsável, comprometido com meus alunos. E como é importante pensarmos e analisarmos as nossas palavras e ações, pois elas poderão construir ou destruir os sonhos dos nossos alunos.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

EIXO IV

Revendo as interdisciplinas do eixo IV, a interdisciplina que foi muito significativa na minha prática pedagógico, foi a Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, que me proporcionou um novo olhar sobre está disciplina.
Até pouco tempo, a disciplina de Estudos Sociais valorizava os heróis como construtor e organizador da pátria e uma das principais mudanças que percebo na atualidade é que o professor começa a enxergar o aluno como um sujeito, que a sociedade é um espaço de relações interpessoais, nas quais ele tem lugar e suas ações têm importância, e não mais uma sociedade somente daqueles heróis distantes.
Por isso, é importante realizar atividades diversificadas como pesquisas e saídas de campo e utilizar as diferentes mídias como recursos importantes para abordar as semelhanças e diferenças culturais, sociais, grupais, além das mudanças verificadas na sociedade, o aluno torna-se um cidadão que age, interage e modifica a sociedade.
Como podemos perceber esta interdisciplina contribuiu muito para a minha prática pedagógica no estágio e também, para a construção do meu TCC sobre a questão das mídias na educação que visa além de auxiliar na aprendizagem, a inserção do aluno como cidadão ativo na sociedade.
Segundo o texto “Estudos Sociais: Teoria e Prática” Unidade II, de Aracy do Rego Antunes diz “A construção da noção de vida em sociedade – objetivo maior do trabalho em Estudos Sociais – passa necessariamente pela questão da socialização da criança”. (A Sociedade e a Cultura, capítulo 2, p.17).