terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Feliz Ano Novo

"Depois da meia-noite de amanhã, virá o Ano Novo...O engraçado é que - teoricamente - continua tudo igual...Ainda seremos os mesmos.Ainda teremos os mesmos amigos. O mesmo parceiro (a).As mesmas dívidas (emocionais e/ou financeiras).Ainda seremos frutos das escolhas que fizemos durante a vida.Ainda seremos as mesmas pessoas que fomos este ano...A diferença, A sutil diferença, é que quando o relógio nos avisar que é meia-noite, teremos um ano in-tei-ri-nho pela frente! Um ano novinho em folha!Como uma página de papel em branco, esperando pelo que iremos escrever.Um ano para começarmos o que ainda não tivemos força de vontade, coragem ou fé...Um ano para perdoarmos um erro, para sermos perdoados dos nossos...365 dias para fazermos aquilo que quisermos...Ou para deixarmos que façam o que quiserem conosco...Há sempre uma escolha... E, exatamente por isso, eu desejo que os meus amigos(as) façam as melhores escolhas que puderem. Desejo que sorriam o máximo que puderem.Cantem aquilo que quiserem.Beijem muito.Amem mais.Abracem bem apertado.Durmam com os anjos.Sejam protegidos por eles.Agradeçam por estarem vivos e terem sempre mais uma oportunidade para recomeçar. Agradeçam as vossas escolhas, pois certas ou não, elas são vossas.E ninguém pode ou deve questioná-las.Gostariamos de agradecer aos amigos(as) que temos. Desejo que a vida siga seu rumo, e que a gente continue sendo sempre: amigos virtuais, amigos secretos, amigos reais, alguns perto, outros um pouco mais longe, sendo as pessoas que somos, colaborando sempre de uma forma ou de outra para o desenvolvimento do outro. Obrigada por fazer parte da nossa história.Espero que 2009 seja um ano bem mais feliz, amoroso e próspero para todos nós!2009 pode ser o máximo, maravilhoso, lindo, especial, se nosso olhar for diferente!Depende de mim... Depende de ti.Um beijo bem grande e até lá!Por isso um MARAVILHOSO 2009!"

Esta mensagem foi enviada por banco de atividades.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Diversas Formas de Aprendizagem

Olhando o Blog de alguns colegas, achei muito interessante o que a colega Mineide, colocou sobre as diversas formas de aprendizagem e as diferentes necessidades que os alunos possuem.
Trabalho numa escola de Educação Especial e sabemos que é importante, repeitarmos o ritmo de cada aluno e valorizarmos suas capacidades e competências
"A Deficiencia está em quem a vê!"

“...o problema principal do trabalho docente consiste em interagir com alunos que são todos diferentes uns dos outros e, ao mesmo tempo, em atingir objetivos próprios a uma organização de massa baseada em padrões gerais”.
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(TARDIF,Maurice. O trabalho docente, a pedagogia e o ensino. p.24)
Abraços
Shirley
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Feliz Natal e Próspero Ano Novo


Shirley
Estamos de FÉRIAS!!!

Agora é descansar e aproveitar o VERÃO!!!

Beijos!

Shirley

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Plano Individual de Estudos

O Plano Individual de Estudos (PIE) foi muito importante e necessário, para a continuidade dos meus trabalhos do eixo V da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pois proporcionou-me uma organização e compreensão dos textos disponibilizados nas Interdisciplinas.
Face aos problemas e desafios, que encontrei para organizar horários para ler os textos e trocar idéias com outros colegas, achei necessário priorizar um tempo e horário específicos para estes momentos acontecerem de fato, sanando assim as dificuldades que estava acontecendo pela falta de tempo para a realização das leituras propostas pelas Interdisciplinas.

Objetivos:
# Participar de um grupo de estudos, semanalmente, para trocas de idéias, questionamentos e dúvidas existentes sobre os textos e atividades sugeridas pelas Interdisciplinas.

# Realizar a leitura dos textos sugeridos pelas Interdisciplinas em tempo suficiente para realizar as atividades propostas, com mais compreensão, segurança e conhecimento teórico.

Estratégias/Recursos
# Convidar algumas colegas que queiram participar, juntamente comigo de um grupo de estudos com encontros semanais, com dia e hora marcados. Pedir ajuda à tutora do Pólo, para organizarmos um dia da semana de estudos para conversarmos, trocarmos idéias e esclarecer dúvidas sobre as atividades da semana.

# Determinar uma hora por dia, semanalmente, na minha casa, para a realização das leituras sugeridas pelas Interdisciplinas. Poderei assim, realizar as atividades com embasamento teórico nos textos propostos.

# Imprimir os textos, logo que são colocados no ambiente Rooda e buscar informações, além das que o curso oferece, através de pesquisas em livros e na internet.

Para a implantação dessa proposta, convidei três colegas que já trabalham na mesma escola que eu, facilitando os nossos encontros, pois após o trabalho nos reuníamos ali mesmo. No inicio foram estabelecidos dois dias por semana, até conseguirmos realizar as atividades no tempo proposto. O contato sistemático com este grupo de colegas foi fundamental, para enriquecer e aprimorar os conhecimentos das Interdisciplinas.
Consegui, também, realizar as leituras, em casa, estipulando uma hora, três vezes por semana e a imprimir os textos sugeridos na escola onde trabalho.
A participação no Grupo de Estudos exigiu diversas coisas como comprometimento e responsabilidade, respeitando os horários estabelecidos com as colegas.
Considerando alguns eventuais transtornos em determinados momentos, do trabalho em grupo, devido a compromissos particulares, foi muito satisfatório os encontros, pois discutimos, debatemos e questionamos sobre os trabalhos a serem realizados, tirando dúvidas e ansiedades do momento, e assim, aprimorando a nossa prática pedagógica.

Abraços!!!
Shirley

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Projetos Temáticos de Psicologia


Tema

# Por que algumas pessoas, na fase adulta, quando estão ansiosas comem em excesso e outras não conseguem comer?


Introdução


Sabemos que alimentar-se é uma necessidade básica do ser humano, porém para algumas pessoas vai além de uma necessidade biológica, comprometendo assim, a sua saúde física e mental.
Algumas evidências nos levam a acreditar que em determinadas situações das nossas vidas, ocasionadas principalmente pelo stress, ansiedade e distúrbios hormonais, podem provocar transtornos alimentares.
Nesse sentido objetivamos pesquisas em torno deste tema na busca de informações que nos ajudem a esclarecer as causas que levam a tais comportamentos.


Características biológicas

A alimentação influencia o sistema nervoso através da mudança de quantidade de produção serotonina, sendo esta, neurotransmissor que eleva a sensação de bem estar e prazer.
A serotonina é responsável pelo desejo de comer determinados alimentos, oriundos de alimentos ricos em carboidratos como por exemplo, doces, massas, pães etc.
É comum observar que algumas mulheres estão mais propensas a distúrbios hormonais, acarretando o consumo excessivo de determinados alimentos, especificamente carboidratos de alto nível glicêmico. Este fenômeno ocorre durante a TPM, melhorando os picos hormonais, durante o período menstrual, isso explica o maior índice de mulheres acometidas por este impulso em comparação aos homens.

Características psicológicas

A origem dos transtornos alimentares, segundo a psicologia, está relacionada à fase oral, descrita na teoria do desenvolvimento psicosexual de Freud. Nesta fase a via de prazer está relacionada à boca, pois esta é ainda a única parte do corpo que lhe proporciona esta sensação. Sendo assim a alimentação, nesta fase, está associada a este prazer e acompanhará o bebê por todo o seu desenvolvimento ao longo da vida, assumindo novos significados, pois ele poderá aparecer em compensações como alimentar-se compulsivamente, fumar, roer unhas ou levar objetos à boca.
Algumas formas de ansiedade alimentares decorrem de problemas psicológicos e estes podem bloquear ou liberar a seretonina e outros neurotransmissores explicando por que algumas pessoas quando estão passando por problemas recorrem à comida e outras não.
Para aquelas pessoas que bloqueiam a vontade de comer, a psicologia explica ainda baseada na teoria psicanalítica, pelo mesmo motivo de quando a pessoa procura comer em excesso, na tentativa de fugir dos problemas. Porém esta fuga se dá de maneira inversa a outra, pois o inconsciente do sujeito que está com problemas, tende a desistir das formas vitais, se refletindo assim em uma destas formas que é o ato de alimentar-se.
O hábito de comer para compensar algumas ansiedades é aprendido pelo indivíduo e leva-o a repetir sempre que se encontre diante destas situações. Porém, depois do alivio imediato a culpa pode aparecer por não ter conseguido controlar-se, mas mesmo assim a satisfação decorrente deste ato é mais forte, levando-o a repetição.

Conclusão


A partir dos estudos realizados em torno deste assunto, através de pesquisas e entrevistas com psicólogas e nutricionistas, obtivemos algumas explicações para nossas dúvidas provisórias, que consistiam em descobrir por que algumas pessoas, na fase adulta, quando estão ansiosas comem em excesso e outras não conseguem comer, nos levando a características biológicas e psicológicas de tais transtornos alimentares.
Sabemos que o ser humano não é apenas constituído por um corpo biológico, mas também por um corpo que busca prazer. Isso ocorre desde o nascimento através do ato de mamar, pois é o primeiro contato prazeroso que temos com o mundo, sendo este, fundamental para nos constituirmos fisicamente e psiquicamente. Estes significados trazemos para o resto de nossas vidas e ao enfrentarmos determinados problemas recorremos novamente a comida ou bloqueamos este desejo, dependendo do funcionamento psíquico de cada pessoa.
Contudo, esta não é a única explicação para este comportamento, pois biologicamente podemos compreender este processo através da liberação ou bloqueio de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar.

COMPONENTES DO GRUPO

Daiane Matos de Matos
Josiana Lippert Moraes
Letícia Justo Bock
Patrícia Barbosa
Patrícia Pereira Lippert
Shirley de Oliveira Borges – Representante


Referências Bibliográficas:
Revista Viver Psicologia, novembro 2003, páginas 31 e 32. Edição 130. Editorial Duetto.
Entrevistas com duas psicólogas e duas nutricionistas.

Sites:
http://www.afh.bio.br/
http://www.nutrimais.com/
http://www.saudeemmovimento.com.br/
http://http://www.cienciadamente.com.br/

Mapa Conceitual_Transgênicos


Projeto Político Pedagógico e Regimento Escolar


"Espaços para a construção de uma Escola Pública Democrática"


Relações entre PPP e Regimento Escolar

•Participação coletiva, democrática e que envolve todos os segmentos da Escola, bem como a comunidade escolar;
•O Regimento Escolar origina-se do PPP, na forma de registros, funções, atribuições e composição de cada um dos diferentes segmentos e setores da Escola, dando legitimidade aos desejos e concepções do PPP.


Referências Bibliográficas
CHARLOT, Bernard. PROJETO POLÍTICO E PROJETO PEDAGÓGICO. Texto apresentado em forma de conferência no 2° Fórum Mundial de Educação, Porto Alegre (RS), em 22 de janeiro de 2003.GOMES, Maria Beatriz & BAIRROS, Mariângela. REGIMENTO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ESPAÇOS PARA ACONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DEMOCRÁTICA.


Financiamento da Educação

Os recursos financeiros destinados à educação no Brasil, provenientes das três esferas de governo (União, Estados e Municípios), tiveram ao longo de muitos anos, avanços com relação ao seu percentual, destinados à educação.
A partir da leitura do texto “Noções gerais sobre o financiamento da educação no Brasil” de José Marcelino de Rezende Pinto e Thereza Adrião, a história do financiamento da educação no Brasil está dividida em três fases.
A primeira que compreende os anos de 1549 a 1759, onde o Estado deu poderes aos Jesuítas sobre o magistério público no país. A segunda seria a expulsão dos Jesuítas até a república velha, onde tiveram que buscar outras fontes de financiamentos. A terceira com a constituição federal de 1934 e que se estende até hoje, onde apresenta um percentual mínimo de recursos para o financiamento da educação.
De acordo com o texto constitucional de 1934, caberia a União e aos municípios nunca menos de 10% da renda resultante dos impostos na manutenção e no desenvolvimento dos sistemas educativos e os Estados no mínimo 20%.
Com a Emenda Calmon estabeleceria, então, um mínimo de 13% da receita de impostos por parte da União e 25% para os Estados e Municípios. A constituição de 1988 foi um marco na Educação, onde os recursos financeiros para a educação pública no Brasil, mantiveram o texto da Emenda Calmon, mas ampliou o percentual mínimo da União de 13% para 18% e a mesma se responsabilizará pela manutenção das instituições federais de ensino e pela assistência técnica e financeira aos estados e municípios. Os estados caberiam o investimento no ensino médio e no fundamental e os municípios ficariam responsáveis pela educação infantil e fundamental.
Mas, mesmo assim, não são suficientes para assegurar um ensino de qualidade.
Para corrigir as desigualdades na distribuição dos recursos vinculados à educação entre os estados e municípios e também, para assegurar um valor mínimo nacional por aluno, criou-se o FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do magistério), datada de setembro de 1996, mas somente passou a vigorar, a partir de janeiro de 1998.
Quando o valor mínimo a ser aplicado por aluno, não foi alcançado com os recursos próprios do governo estadual e dos municípios, o fundo será complementado com recursos federais.
Mais tarde, o FUNDEF passaria por reformulações substituindo pelo atual FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização do Magistério).
Escolhi o Conselho Municipal da Alimentação Escolar (CAE), para análise da sua organização e do seu funcionamento, pois participei deste conselho, durante dois anos.
Este Conselho busca fiscalizar a execução do Programa de Alimentação Escolar, ou seja, os recursos financeiros repassados pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), para aquisição dos produtos da Merenda Escolar no nosso município.
Os conselheiros são convidados a participarem de reuniões trimestrais, onde são apresentados os demonstrativos da execução e para acompanhamento da elaboração do cardápio e da lista de produtos a serem licitados.
O Conselho é formado por sete titulares e sete suplentes. Sendo um representante indicado pelo poder executivo, um representante do poder legislativo, assembléia de professores para indicação de dois representantes; assembléia dos pais dos alunos para indicação de dois representantes e assembléia de representantes da sociedade civil, onde são também, indicados dois representantes.
Os Conselheiros possuem mandato de dois anos e a forma de escolha dos membros é realizada através de indicação dos mesmos pelas entidades em assembléia registrada em ata e por indicação do poder executivo e legislativo municipal.
Este Conselho atua representando suas entidades, realizando visitas nas escolas e acompanhando as reuniões em todo o desenvolver do programa, além de assinar ao final do ano o parecer, favorável ou não a execução. Sendo os representantes das entidades que repassam as informações sobre o programa.
Como fiz parte do Conselho Municipal da merenda, representando a sociedade civil, constatei que os membros que o compõem, além de fiscalizar as planilhas de gastos com a merenda e da lista de produtos para a próxima licitação, todos participam diretamente, nas reuniões solicitadas pelo coordenador, com direito de livre expressão para concordar, dar opiniões sobre os produtos que devem ou não continuar na lista da merenda escolar, demonstrando uma gestão democrática e organizada.


Bibliografia:
Pinto, J.M. de R.;ADRIÃo, T. Noções gerais sobre o financiamento da educação no Brasil. EccoS- Revista Científica, São Paulo, v.8, i, p.23-46, jan/jun.2006.

domingo, 26 de outubro de 2008

Gestão Democrática

Quando falamos em gestão escolar, a primeira coisa que nos vem à cabeça são os vários papéis e documentos relacionados à burocracia que todas as instituições escolares devem cumprir durante o ano escolar. E, que somente a direção da escola deve se envolver em todas as ações e decisões da escola.
Na Interdisciplina de Organização e Gestão da Educação, percebi que numa escola democrática as decisões e ações relacionadas à escola devem ser tomadas com todos que fazem parte da escola e da comunidade, como professores, funcionários, pais, alunos e a direção da escola.
A gestão escolar apresenta-se hoje, como um processo cultural, político, pedagógico, que tem como função social a construçaõ da cidadania, através de uma educação de qualidade e democrática, onde a presença de todos é fundamental para atingirmos um ideal a ser alcançado.
Abraços!!!
Shirley

Projeto Político Pedagógico e Regimento Escolar

A partir da leitura realizada do texto “Organização curricular da escola e avaliação de aprendizagem” de Maria Beatriz Gomes da Silva, considero fundamental a construção do Projeto Político Pedagógico pelos pais, professores, alunos e funcionários, pois somente com o comprometimento de todos construiremos uma escola de qualidade, respeitando, valorizando e oportunizando nossos alunos a serem mais participativos, críticos, criativos e atuantes na sociedade.
Trabalho numa Escola de Educação Especial e este ano estamos aprimorando o nosso Projeto Político Pedagógico, já realizamos reuniões com os pais, professores, alunos e funcionários.
As concepções e normas do P.P.P e do Regimento Escolar não precisam de modificações, com relação ao currículo e avaliação, pois já trabalhamos com o regime ciclado, o que considero fundamental, pois possibilita a aprendizagem dos alunos, numa idéia de totalidade, respeitando o ritmo de cada um, as diferenças individuais, suas experiências e o contexto em que está inserido, visando assim a inclusão na sociedade, tornando-a mais democrática e justa.
Como diz Maria Beatriz Gomes da Silva “Isso implica, necessariamente, no estabelecimento de uma ética curricular que respeita os percursos individuais, mas que impõe o trabalho coletivo com vistas à consolidação de uma sociedade democrática”. (p.2 do texto “Organização curricular da escola e avaliação de aprendizagem”).
A avaliação não podia ser diferente, onde são realizadas ao longo do semestre, acompanhando o desenvolvimento do aluno, através de observações diárias e contínuas, respeitando, o ritmo próprio de aprendizagem de cada um. Além, de dar oportunidade ao professor de reformular ou criar novas metodologias de trabalho, para alcançar os objetivos propostos. Por isso, acredito que currículo e avaliação são indissociáveis.
Abraços!!!
Shirley



terça-feira, 7 de outubro de 2008

Mapa Conceitual_2

Tema Central - Refeito

Pergunta central

# Quais são os efeitos dos transgênicos no organismo do ser humano e no meio ambiente?

Segundo Passo:
O grupo se reuniu no Pólo para se aprofundar mais a respeito do trabalho que está sendo desenvolvido sobre transgênicos, foi então que após ler os comentários das professoras sobre a nossa primeira postagem e seguindo sua sugestão resolvemos reelaborar algumas questões relacionadas às dúvidas temporárias, uma vez que duas delas não apresentavam desafio, pois já tinha uma resposta, não havendo necessidade em mantê-las.

Certezas Provisórias

_Que fazem mal a saúde.
_Traz desequilíbrio a natureza.

_É um assunto polêmico com relação aos efeitos no organismo humano e no meio ambiente.

Dúvidas Temporárias
_Em que proporção os transgênicos são maléficos para o ser humano?
_Quais as alterações que os transgênicos causam no meio ambiente?
_Quais as conseqüências que os transgênicos podem provocar na saúde humana?
_Quanto tempo leva para o ser humano sentir os efeitos dos transgênicos no seu organismo?

Abraços!

Shirley

PROJETOS DE APRENDIZAGEM

Componentes do grupo do Projeto de Aprendizagem

Shirley de Oliveira Borges - Administradora
Simone Matos
Patrícia Barbosa
Marcia Model
Josilene Florêncio

Tema Central : Transgênicos

Primeiro Passo: O grupo se reuniu no Pólo para discutirmos sobre a pergunta central que no primeiro momento era “Os alimentos transgênicos são prejudiciais à saúde?”, percebemos que esta pergunta poderia ter uma resposta imediata, sem chances de uma pesquisa mais profunda e elaborada, mesmo que ela nos trouxesse várias dúvidas a respeito dos transgênicos. As perguntas secundárias, também, não respondiam à pergunta central, foi um pouco difícil entendermos, mas as idéias começaram a aparecer e após, algumas discussões a respeito, decidimos então mudar a pergunta central para “Quais são os efeitos dos transgênicos no organismo do ser humano e no meio ambiente?”. Foi muito interessante, o grupo ficou animado com o trabalho que vamos desenvolver e percebemos que sabemos, pouco ou quase nada, a respeito do assunto que é muito importante para todos nós, pois envolve saúde e meio ambiente.
Abraços!
Shirley

APRENDIZAGEM NA VIDA ADULTA


A partir da leitura do texto “Aprendizagem na vida adulta” de Tânia Beatriz Iwaszko Marques, percebi que somos sujeitos em constante processo de aprendizagem, independente da idade cronológica.
O que aprendemos numa determinada fase de nossas vidas é importante para o nosso crescimento intelectual e emocional, pois é através das nossas ações e como lidamos com estas situações de alegria ou tristeza é que vão propiciar um equilíbrio para as fases posteriores.
Como diz Piaget “Os estágios de desenvolvimento obedecem a uma ordem de sucessão constante e apresentam idades variadas”.
O adulto como os jovens e as crianças aprendem na interação com o meio, a relação que tem com as outras pessoas, como lidam com as situações do seu dia-a-dia e como controlam suas emoções, por isso a idade pode variar em cada estágio de desenvolvimento do adulto.
O meu relacionamento com as pessoas que convivo, colegas, professores e com os meus próprios alunos é de diálogo, trocas de experiências, discussões, reflexões que são importantes para o meu crescimento e desenvolvimento cognitivo.
Saber ouvir, ser paciente, responsável, comprometido e respeitar as opiniões dos outros são essenciais para um bom convívio com as pessoas. E como professora é importante pensarmos e analisarmos as nossas palavras e ações, pois elas poderão construir ou destruir os sonhos dos nossos alunos.

Abraços!!!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Organização da Escola

A partir da leitura do texto "Gestão democrática na e da educação: concepções e vivências" de Isabel Letícia Pedroso de Medeiros e Maria Beatriz Luce, da Interdisciplina Organização do Ensino Fundamental, pude perceber a importância da organização escolar numa perspectiva democrática, onde permite a participação da comunidade escolar em todos os segmentos que a compõe.

Entretanto, para que isso realmente aconteça, devem-se superar as relações de autoritarismo e domínio de pessoas que querem comandar de acordo com os seus interesses, para poder então desenvolver relações que sejam profundamente democráticas no interior da escola.
As instituições escolares devem desencadear um processo de participação coletiva, apresentando exemplos concretos de ações democráticas, flexível, com avaliação contínua, abrindo espaços reais de participação e expressão do cotidiano da comunidade, iniciando assim, de forma efetiva a formação da cidadania.
A busca pela autonomia numa escola é fundamental, numa gestão democrática, pois assegura direitos nas decisões tomadas em grupo pela comunidade escolar, visando à melhoria em todo o contexto em que a escola está inserida, independente da ajuda do governo e das leis que contribuem financeiramente para se sustentar.

A organização escolar da minha escola, busca a participação dos professores, alunos, pais, funcionários, enfim toda comunidade escolar, para o seu pleno funcionamento em todas as áreas, num processo democrático e de transformações em todos os segmentos, semelhante ao mapa conceitual apresentado, mas algumas decisões são tomadas pelos gestores que participam ativamente na administração da mesma.


Abraços!!!


Shirley

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

As fases da Vida Adulta


Através das leituras propostas da Interdisciplina Psicologia da Vida Adulta, percebi que as pessoas apresentam características diferentes e que passam por várias fases durante a sua vida.

E, antes de ler sobre as oito etapas que o ser humano passa, descrita por Erikson, achei interessante sobre a expectativa de vida do brasileiro em cada época:


1949 era até os 44 anos (nossa eu estaria com o \"pé na cova\");

2002 passou para 68 anos;

2005 para 71 anos;2006 para 72 anos;

E há diferenças entre homens e mulheres.


Na 7ª fase "Idade adulta: generatividade x estagnação", percebe-se a preocupação com o cuidado dos filhos com a saúde e a sua educação, penso que esta preocupação, continua até nas fases posteriores como na velhice, percebi isso, quando analisei a minha mãe, pois ainda continua preocupando-se conosco (os filhos).


Abraços!!!

Shirley

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Seminário Integrador V_Tempo

Atividade 2_Tempo


""""Há muito tempo, o tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo terá, o tempo respondeu ao tempo, deixa, o tempo dirá.""""



Abraços!!!

Shirley

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

As Férias estão acabando...


Foi muito bom este descanso, pois precisamos de um tempo para podermos renovar nossas ENERGIAS, para continuarmos a caminhada neste segundo semestre de 2008.

Recebi nesta terça-feira, dia 29/07/08, os conceitos do primeiro semestre, da Faculdade UFRGS.

Estes são os conceitos que recebi, das Interdisciplinas do semestre 2008/01.

Fiquei muito FELIZ!!!


Seminário Integrador IV ( A )

Representação do Mundo pelos Estudos Sociais ( A )

Representação do Mundo pelas Ciências Naturais ( A )

Representação do Mundo pela Matemática ( A )


Até Breve!!!

Beijos!!!

Shirley

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Plano Individual de Estudos

O Plano Individual de Estudos (PIE), realizado na Interdisciplina do Seminário Integrador IV, foi muito importante e necessário, para a continuidade dos meus trabalhos do eixo IV da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pois proporcionou-me uma organização e compreensão dos textos disponibilizados nas Interdisciplinas.
Face aos problemas e desafios, que encontrei neste semestre, para organizar horários para ler os textos e trocar idéias com outros colegas, achei necessário priorizar um tempo e horário específicos para estes momentos acontecerem de fato, sanando assim as dificuldades que estava acontecendo pela falta de tempo para a realização das leituras propostas pelas Interdisciplinas.
Para a implantação dessa proposta, convidei três colegas que já trabalham na mesma escola que eu, facilitando os nossos encontros, pois após o trabalho nos reuníamos ali mesmo. No inicio foram estabelecidos dois dias por semana, até conseguirmos realizar as atividades no tempo proposto.
O contato sistemático com este grupo de colegas foi fundamental, para enriquecer e aprimorar os conhecimentos das Interdisciplinas de Estudos Sociais, Matemática, Ciências Naturais e do Seminário Integrador IV.
Considerando alguns eventuais transtornos em determinados momentos, do trabalho em grupo, devido a compromissos particulares, foi muito satisfatório os encontros, pois discutimos, debatemos e questionamos sobre os trabalhos a serem realizados, tirando dúvidas e ansiedades do momento, e assim, aprimorando a nossa prática pedagógica.
Abraços!!!
Shirley

Construções e Reconstruções Pessoais

Todas as Interdisciplinas trabalhadas no eixo IV foram fundamentais para o meu crescimento, tanto profissional como pessoal, portanto todas as atividades realizadas contribuíram para ampliar e adquirir novos conhecimentos, principalmente de Espaço e Tempo.
Porém, quero destacar a Interdisciplina de Estudos Sociais, que me proporcionou um novo olhar para essa disciplina, que antes apenas a considerava e trabalhava com datas comemorativas, como Páscoa, dia das mães e dos pais, dia do Índio, Natal, sete de setembro, e heróis patrióticos como Tiradentes, etc.
Os métodos utilizados eram baseados na memorização e na repetição oral dos acontecimentos, numa concepção que passava a idéia de uma história pronta e acabada.
Através dos textos estudados, percebi que a disciplina de Estudos Sociais, preocupa-se em desenvolver na criança e com ela, a visão de totalidade da sociedade, mostrando que é uma ação de todos, dentro de uma prática concreta, num processo dinâmico e contínuo.
Assim, as crianças começam a sentirem-se sujeitos dessa história, e em conseqüência, mais fortes nas suas relações e mais participantes e atuantes nas atividades.
Cabe a escola facilitar esta compreensão, possibilitando no processo inicial da sua escolarização o reconhecimento pela criança que o ser humano constrói a sua história, a partir das suas relações estabelecidas pelas pessoas no Tempo e no Espaço.
É interessante como a disciplina de estudos Sociais, apresenta uma nova visão de trabalho, onde nos possibilita entender que, todos nós, somos seres históricos e que participamos de diferentes grupos sociais.
A criança quando estuda, através de pesquisa, a história de sua vida, ela perceber-se como um personagem da mesma, e irá compreender que faz parte de um coletivo, das noções de tempo, de semelhanças e diferenças, de mudanças e permanências. São importantes as comparações entre o hoje e o ontem nos diferentes locais.
Dependendo da sociedade, do contexto histórico em que o ser humano está inserido, existem diferentes visões do mundo, de como se colocar, de como interpretar e se relacionar com ele, assim é fundamental que o professor saiba que não existe uma verdade absoluta, mas várias interpretações dos diferentes olhares a respeito dos fatos e processos históricos.
É importante que no planejamento do ensino de Estudos Sociais, trabalhe os conteúdos voltados para o cotidiano do aluno, onde devemos respeitar o saber prévio dos mesmos, os seus interesses e as diferenças culturais existentes na comunidade, tornando assim, uma aula mais ativa e eficaz,
Para que isto, aconteça de fato, o professor precisa planejar para poder alcançar os seus objetivos e metas, que visam ações organizadas, flexíveis e significativas. O aluno passa de um ser passivo, nas aulas, para um ser ativo, a procura de hipóteses e soluções, para as suas dúvidas, através de pesquisas na família, na comunidade, em revisas, jornais, nos passeios em museus, bibliotecas, no bairro, etc.
Trabalho com os meus alunos em Estudos Sociais, a importância de conhecermos a história de vida de cada um, da comunidade e da existência de diferentes culturas.
E para perceberem as diferenças culturais, realizamos atividades diversificadas como passeios, pesquisas com álbuns e cartas da família e do município, etc. Elaboram painéis com retratos de suas famílias, recortes de jornais, desenhos e pinturas feitas por eles mesmos. Produzem textos individuais que após, irão montar um livro da vida.
Os alunos realizam entrevistas com seus pais, tios e avós, sobre as gerações passadas, construindo a árvore genealógica. Eles acharam interessante como algumas famílias são tão pequenas ou grandes, algumas tem mais meninas do que meninos, que algumas famílias vieram de outros paises e agora moram aqui, são de religiões diferentes, mas através de gráficos feito pelos alunos constataram que na turma, há mais católicos, etc.
As aulas de Estudos Sociais se tornam muito mais interessante, quando os alunos conseguem descobrir a diferença entre eles, a partir de suas próprias vivencias no seu cotidiano, no passado, presente e no futuro.

Abraços!!!

Shirley

Espaço e Tempo

É interessante como os conceitos de espaço e tempo estão presentes em nossas vidas diariamente, pois perceber e reconhecer esta passagem do tempo e do espaço é fundamental em nossas vidas.
Compreender que a sociedade vive em constantes transformações e também de inúmeros acontecimentos faz com que percebamos que o tempo não para, e que existem lugares e paisagens que mudam por influência do homem sobre o meio onde vive.
As Interdisciplinas desse IV semestre proporcionaram uma visão maior sobre esses conceitos de Espaço e Tempo, numa dimensão que envolve não só as Interdisciplinas de Estudos Sociais, Ciências Naturais, Matemática e do Seminário Integrador IV, mas em outras disciplinas, pois Espaço e Tempos, estão presentes em todos os momentos de nossas vidas.
Essas reflexões apontam para a compreensão de que os processos pedagógicos não podem ser tratados isoladamente, de uma forma fragmentada e foi assim, que percebi que esses conceitos de espaço e tempo estão integrados em todas as Interdisciplinas.
O trabalho da Interdisciplina de Estudos Sociais, sobre a “Linha do Tempo” e “Aprendendo a Conviver”, que desenvolvi na minha turma, na escola onde trabalho, proporcionou-me interligar as atividades das outras Interdisciplinas, nesta mesma proposta de trabalho.
Foram realizadas entrevistas com os pais dos alunos, avós e parentes, pesquisaram nos álbuns das famílias, em cartas, acontecimentos que ocorreram simultaneamente no ano e no mês do seu nascimento, passeios pelo bairro, município e ruas próximas à escola e a casa dos alunos.
Nestas atividades foram desenvolvidas noções de espaço e tempo, envolvendo também, cálculos de adição e subtração, gráficos, medidas e frações. (Matemática). Perceberam através de pesquisas as mudanças ocorridas no meio ambiente e se foi o tempo ou as pessoas que modificaram o lugar e o espaço, onde vivem nas casas, ruas, bairros, etc. (Ciências Naturais).
E para finalizar o espaço que foi disponibilizado nas aulas para perguntas, indagações e questionamentos a respeito do trabalho proposto. (Seminário Integrador IV).
Como trabalho numa Escola de Educação Especial com alunos com deficiência mental é importante respeitarmos e valorizarmos as individualidades dos alunos, principalmente com relação a espaço e tempo, onde apresentam diferenciações significativas, devido as suas dificuldades nas áreas do conhecimento.
Sua aprendizagem ocorre de forma lenta, pois precisa de mais tempo para poder compreender e estruturar as noções de espaço e tempo, mesmo porque a idade cronológica nestes casos, não pode ser usada como referência. Além disso, existem alunos, que precisam se organizar no espaço como os cadeirantes, autistas e outros que em virtude de suas limitações precisam se localizar e se adaptar aos diferentes tipos de lugares.
Por isso, devemos propiciar aos nossos alunos a construção da sua auto-estima, alimentando e incentivando a sua curiosidade, cooperação, responsabilidade, autonomia e alegria de viver, contribuindo assim, para o seu desenvolvimento global e a sua independência pessoal.

Abraços!!!

Shirley


sexta-feira, 20 de junho de 2008

Aprendendo a Conviver

Trabalho com os meus alunos em Estudos Sociais, a importância de conhecermos a história de vida de cada um, da comunidade e da existência de diferentes culturas.
E para perceberem as diferenças culturais, realizamos atividades diversificadas como passeios, pesquisas com álbuns e cartas da família e do município, etc. Elaboram painel com retratos de suas famílias, recortes de jornais, desenhos e pinturas feitas por eles mesmos. Produzem textos individuais que após, irão montar um livro da vida.
Os alunos realizam entrevistas com seus pais, tios e avós, sobre as gerações passadas, construindo a árvore genealógica. Eles acharam interessante como algumas famílias são tão pequenas ou grandes, algumas tem mais meninas do que meninos, que algumas famílias vieram de outros paises e agora moram aqui, são de religiões diferentes, mas através de gráficos feito pelos alunos constataram que na turma, há mais católicos, etc.
As aulas de Estudos Sociais se tornam muito mais interessante, quando os alunos descobrem que são seres históricos e que conseguem estabelecer a diferença entre eles, a partir de suas próprias vivencias do seu cotidiano, no passado, presente e no futuro.


Abraços!!!
Shirley

sábado, 14 de junho de 2008

Acreditar e Agir

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, imaginando uma forma de chegar até o outro lado, aonde era seu destino. Suspirou, profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no
horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo.
Era um barqueiro. O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de
carvalho. O viajante olhou detidamente, percebeu haver letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro, AGIR.
Não contendo a curiosidade, perguntou ao barqueiro o motivo daqueles nomes nos remos.O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR, e remou com toda força. O barco começou a dar voltas, sem sair do lugar.
Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR, e remou com todo vigor. Novamente, o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo, e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
O barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de AUTOCONFIANÇA. E a margem é a META que desejamos atingir. Para que o barco da AUTOCONFIANÇA navegue seguro e alcance a META pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: ACREDITAR e AGIR.
Não basta apenas ACREDITAR, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também AGIR para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa META.
Impulsione os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais, e não se esqueça que, por vezes, será preciso até remar contra a maré.

Abraços!!!

Shirley



Como os alunos vêem o mundo?


Os alunos vêem o mundo de diversas maneiras, no primeiro momento, tiveram dificuldades em responder, não tinham resposta para algo, que para eles é muito abstrato, pensam no mundo somente numa forma concreta, onde apenas os objetos estão presentes.
Eles disseram que o mundo é tudo, os carros, os caminhões, caçambas, brinquedos, a casa, a escola, etc. Após, algumas indagações, um aluno respondeu que no mundo tem seres humanos e perguntei se ele sabia o que era “seres humanos”, respondeu que são todas as pessoas, o pai, a mãe, os irmãos, a professora, os amigos.
Para eles o mundo é tudo o que conhecem e fazem parte do seu dia-a-dia, possuindo uma relação muito forte com o seu cotidiano e principalmente com o concreto, como objetos.
Foi muito interessante à leitura do texto “Tem muita Matemática no lugar onde você vive”, onde a professora Tatiana, através de caixas, apresentou uma maneira diferente de trabalhar mapas com seus alunos, onde eles puderam visualizar de forma mais concreta a localização de seu bairro no município, e o mesmo dentro do estado.
Trabalhar com material concreto, facilita a compreensão dos alunos, principalmente da educação especial, envolvendo-os ativamente em todas as atividades propostas, adquirindo mais segurança e autonomia ao realizá-las.
Abraços!!!
Shirley

terça-feira, 27 de maio de 2008

Representações da Natureza


Foi muito interessante, a atividade que realizamos, na aula presencial, sobre representações da natureza, pois através da análise dos trabalhos dos colegas, pude constatar que há palavras que logo lembramos por serem representações mais usuais, mas em outras, não são tão simples, visto que não fazem parte do nosso dia-a-dia ou porque se referem a sentimentos e emoções que não costumamos expressar por meio de desenhos. Isso decorre do fato, de cada pessoa interpretar e assimilar o mundo a sua volta, da sua maneira.
Realizando esta mesma atividade com os meus alunos, verifiquei a dificuldade deles, também, em representar as palavras de sentimento, pois alegaram que não possuem forma definida, mas percebi que as diferentes representações, refletem as diferentes formas como cada um pensa e tenta representar a seu modo.
Quando se ensina ciências ou qualquer outro conteúdo, não se pode ignorar os conhecimentos prévio dos alunos, os saberes que são construídos no seu dia-a-dia e que devem ser valorizados pelo professor. É dessa forma que passamos a construir o conhecimento cientifico, onde os alunos poderão expor e confrontar suas idéias, discutir, pesquisar, questionar com os seus colegas, elaborando conceitos mais gerais sobre os assuntos abordados.
Segundo Giordan, 1996, “É a partir dos problemas e interesses dos nossos estudantes que podemos integrar novas informações e conceitos, ampliando aquelas visões iniciais”.
Considero importante trabalhar, em ciências, partindo do que os alunos já sabem e poder assim, ampliar os seus conhecimentos com os temas científicos.
Iniciamos este ano, na minha escola, o projeto “Respeito à Vida” com o tema “Preservação da Natureza”, pois muitos alunos estavam falando de um colega que estava arrancando flores do jardim da escola. Cada aluno desenhou e explicou para os colegas o que entendia por natureza.
Após, realizamos um passeio pela comunidade, para que eles pudessem interagir com a natureza, observando tudo o que está a sua volta. Houve momentos para expor em grande grupo, o que viram e sua importância de preservá-la.
Pesquisamos em livros e na internet, conversa com seus pais, através de entrevista para saber o que mudou do seu tempo até hoje, etc. Ainda, estamos trabalhando este assunto, pois eles trouxeram informações importantes sobre as conversas com seus pais. Assim, estarão construindo novos conhecimentos com relação aos seus conhecimentos anteriores.




Abraços!!!



Shirley

Classificação e Seriação

A Classificação enfatiza as semelhanças entre os elementos dos conjuntos e a seriação trabalha mais com as diferenças entre eles. Sabemos, quando estamos seriando os elementos, quando estabelecemos entre eles uma relação de diferença que possa ser quantificada, permitindo que os elementos sejam colocados em ordem crescente ou decrescente, pois assim teremos uma fila, na qual cada elemento tem o seu lugar bem definido. É fundamental iniciarmos o trabalho com classificação e seriação utilizando materiais que os alunos conheçam como brinquedos, sucatas, materiais escolares, blocos lógicos, pois assim, ela irá se familiarizar com os atributos de cada objeto e o levantamento de semelhanças e diferenças que existem entre os mesmos, construindo o seu pensamento lógico-matemático.


Abraços!!!

Shirley

Ciclos da Natureza


Noções de Tempo e Espaço

Foi muito interessante o vídeo “BALANCE”, que assistimos para realizar uma atividade da Interdisciplina de Ciências, pois nos mostrou que a ocupação do espaço dos habitantes, daquele universo, era limitada, somente poderiam fazer algo, quando todos fizessem juntos, pois o equilíbrio dependia de todos, que pertenciam aquele lugar.
Percebi que mesmo convivendo num espaço restrito, todos pensavam juntos e suas ações eram bem calculadas, para que pudessem assim, realizar suas atividades, em conjunto.
Realmente, ações individuais alteram o equilíbrio de um sistema, pois no momento em que apareceu um objeto que não fazia parte do universo, eles começaram a disputá-lo e esqueceram que precisariam uns dos outros para manter o equilíbrio do lugar, e poder assim, juntos descobrir o “novo”.
É importante, o trabalho em grupo, pensarmos, refletirmos e acharmos soluções possíveis para os problemas existentes, e assim, manter um bom convívio com todos, para podermos ter um ambiente saudável e de qualidade.
A proposta do filme “Balance”, tem muita relação com o Desequilíbrio Ambiental, pois apresenta pessoas que convivem numa sociedade e que em determinados momentos, vivem uma mudança de comportamento, onde os valores de convivência em grande grupo, é esquecida, tornando-se pessoas egoístas e gananciosas.
O ser humano tem em suas mãos, o poder de viver em equilíbrio com o meio ambiente, pois ele exerce ação sobre o meio em que vive transformando e mudando, às vezes para melhor, mas em muitas, somente para o seu conforto e poder, destruindo assim, o ambiente em que vive.
Como no filme, nós também vivemos numa sociedade em que estas mudanças ocorrem, mas elas devem ser discutidas, questionadas e analisadas, pois fazemos parte integrante deste contexto social e das interações que nele ocorrem.
Abraços!!!
Shirley


segunda-feira, 14 de abril de 2008

Memórias e Educação

Durante muito tempo, o planejamento do ensino de Estudos Sociais, foi marcado apenas por datas comemorativas, heróis e um profundo sentimento patriótico, onde os alunos recebiam os conteúdos e decoravam nomes, datas “importantes” e realizam provas objetivas. Os conhecimentos se davam através da memorização e repetição oral dos textos contidos nos livros didáticos.
Com base nesse método de ensino, o professor ignorava a realidade do aluno, a tentativa de reflexão, de pensamento e de crítica que o conhecimento histórico pudesse trazer para uma leitura mais profunda do passado, do presente e do futuro. Como aluna, vivi este momento, onde os conteúdos eram transmitidos e decorados, sem debates, reflexões e discussões sobre os assuntos abordados.
No início da minha trajetória docente, também pensava que o ensino de Estudos Sociais, era apenas um repasse de conteúdos pré-estabelecidos, principalmente de datas comemorativas como “Dia do Índio”, “Dia das Mães”, “Tiradentes”, etc. Mas, aos poucos, percebi que estes conhecimentos não acrescentavam no desenvolvimento cognitivo e intelectual dos nossos alunos, pois, os mesmos, não participavam ativamente com reflexões, pesquisas e debates em grande grupo.
Através da leitura do texto “Do acaso a Intenção em Estudos Sociais”, de Maria Aparecida Bergamaschi, pude perceber a importância de um planejamento no ensino de Estudos Sociais, onde devemos respeitar o saber prévio dos alunos, os seus interesses e as diferenças culturais existentes na comunidade, tornando assim, uma aula mais ativa e eficaz,
Para que isto, aconteça de fato, o professor precisa planejar para poder alcançar objetivos e metas, que visam ações organizadas, flexíveis e significativas. O aluno passa de um ser passivo, nas aulas, para um ser ativo, a procura de hipóteses e soluções, para as suas dúvidas, através de pesquisas na família, na comunidade, em revisas, jornais, nos passeios em museus, bibliotecas, no bairro, etc.


Abraços!!!

Shirley

Concepção de Natureza: relação ser humano e ambiente

Esta primeira atividade da Interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências, foi muito interessante, pois conseguimos analisar, os trabalhos, através das representações de natureza, que realizamos na aula presencial, e poder assim, avaliarmos nossas concepções sobre ela, desde a infância, até os dias de hoje.
Observando os desenhos das minhas colegas, percebi que a palavra que teve as representações mais semelhantes foi à ÁRVORE. A explicação para isso, é porque esta palavra na nossa mente retrata uma imagem real que está presente na nossa memória, desde a nossa infância, onde nos apresentaram um modelo pronto, que apenas deveríamos reproduzi-la.
A palavra que foi mais difícil de representar foi a SAUDADE, pois desenhar algo que não podemos ver e nem tocar é simplesmente difícil de representar. O que não é visível aos nossos olhos é muito difícil de desenhá-la.
A palavra que teve as representações mais diferentes foi a FORÇA, pois cada um apresentou um desenho, de acordo com a sua própria compreensão sobre esta palavra.

Percebi que as palavras abstratas, que envolvem sentimentos, não tiveram um modelo pronto a seguir, desde a nossa infância, e assim, cada um teve que representar, com base nas suas experiências de vida, tornando assim, impossível ter desenhos semelhantes ou iguais.

Abraços!!!

Shirley

sexta-feira, 21 de março de 2008

Recomeçar...


PEQUENOS VALORES... (desconheço o autor)


Viver é acreditar no nascer e no pôr-do-sol

É ter esperança de que o amanhã será sempre o melhor

É renascer a cada dia

É aprender a crescer a cada momento

É acreditar no amor

É inventar a própria vida...

No decorrer desta vida, o prazer, a alegria, a tristeza, a dor, o amor,

desfilam em nossa alma e em nosso coração deixando diferentes marcas.

São essas marcas combinadas que formam a riqueza da nossa caminhada.

Um caminho onde o mais importante não é chegar e sim "caminhar".

Valorize todos os detalhes, todas as subidas e descidas, as pedras, as curvas,

o silêncio, a brisa e as montanhas deste seu caminho,

para que você possa dizer de cabeça erguida, no futuro:

Cresci

Chorei

Sorri

Caí

Levantei

Aprendi

Amei

Fui amado

Perdi

Venci

Vivi

E, principalmente, sou uma pessoa feliz!


Boa semana !!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Apresentação do Portfólio de Aprendizagens

A minha Apresentação do Portfólio de Aprendizagens, foi realizada no Power Point com palavras e frases importantes das Interdisciplinas deste semestre.


INTERDISCIPLINARIDADE
Esta palavra foi muito importante neste semestre, pois percebi que podemos realizar um trabalho interdisciplinar, oferecendo aos nossos alunos oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento numa perspectiva de totalidade, superando a visão fragmentada do conhecimento. Reconhecer que o conhecimento não é dado, mas construído com a junção de saberes e fazeres, permitindo uma compreesão global da realidade que nos cerca.

INTERDISCIPLINAS
É interessante como este semestre, através das interdisciplinas de Teatro, Artes Visuais, Música, Ludicidade, Seminário Integradorlll e Literatura Infanto juvenil, estão interligadas, pois podemos desenvolver atividades de uma interdisciplina, juntamente com todas as outras interdisciplinas.
Uma prática interdisciplinar pressupõe troca, reciprocidade, busca, uma construção coletiva.

APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS
Durante este semestre venho adquirindo muitos conhecimentos importantes para a minha vida pessoal e principalmente profissional. Dentre estas aprendizagens significativas, vou destacar algumas que estão me auxiliando na minha prática em sala de aula.

Aula de Teatro (Interdisciplina de Teatro) - Percebi que as aulas de Teatro vão além das dramatizações de textos prontos e decorados, mas que podem ser momentos carregados de espontaneidade, visando a participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem. Através de jogos teatrais e dramáticos, os alunos se envolvem em diferentes situações, onde irá favorecer a espontaneidade, a imaginação, a criatividade, a cooperação, a criticidade e a improvisação, tornando estes momentos muito mais prazeroso e gratificante.

Leitura e Releitura de Obras (Interdisciplina Artes Visuais) – Através das leituras e releituras das obras de autores conhecidos ou desconhecidos, os alunos fizeram uma interpretação de acordo com o seu ponto de vista e descobriram que cada um tem um olhar diferente ( mesmo sendo a mesma obra). Segundo Ana Mãe Barbosa “ È importante que os alunos socializem suas produções, discutam sobre suas releituras e a partir delas. As diversas interpretações sobre um mesmo trabalho e a troca dessas opiniões proporcionam a ampliação do repertório visual, do vocabulário e das experiências em artes dos envolvidos neste processo.

Influência da Mídia no gosto musical (Interdisciplina de Música)– Foi surpreendente, nesta interdisciplina, como a mídia influência no gosto musical de nossas crianças. Através do texto "Por que você houve tanta porcaria?”, percebi que a mídia usa a música somente como produto, onde as industrias fonográficas comanda o que vai ser tocado nas rádios e nas televisões, onde o poder dita as regras. Por isso comecei a levar para os meus alunos boas músicas e que eles possam decidir o que querem ouvir, cantar e dançar. A música desenvolve o pensamento criativo, emoções diversas, ritmo, etc.

O Lúdico na Sala de Aula (Interdisciplina de Ludicidade)– Ela se encontra presente em todas as outras interdisciplinas, demonstrando uma integração importante e essencial para a nossa prática pedagógica. É fundamental que o professor reconheça que as atividades realizadas de forma lúdica são muito mais significativas para a pessoa que brinca. Como diz Tânia Fortuna e eu concordo plenamente, “É através da brincadeira que a criança interage e se conecta com o mundo de uma forma espontânea, criativa, num clima de descontração, tornando estes momentos marcantes e significativos na sua vida". O brincar já fazia parte das minhas atividades na minha escola, mas não com o valor que realmente deveria ter. Hoje, o brincar está ligado a desenvolvimento e construção do conhecimento, sendo um instrumento importante na aprendizagem dos nossos alunos, pois aprender brincando é muito mais interessante e prazeroso.

Evidências e Argumentos (Seminário Integrador lll) – Esta interdisciplina nos proporcionou através do filme “Doze homens e um destino”, que devemos questionar as evidências apresentadas e poder argumentar sobre tal assunto, analisando e refletindo, pois muitas vezes, podemos mudar a nossa opinião e de outras pessoas também, a respeito de algo que até então parecia certo.

Contação de Histórias (Interdisciplina de Literatura Infanto Juvenil)– As histórias são atraentes cheias de fantasias e emoções, contém situações que se aproximam do cotidiano da criança, vivências afetivas e sonhos.

CONHECIMENTOS ADQUIRIDO
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

A história funciona como uma ponte entre o real e o imaginário, onde ela observa diferentes pontos de vista, vários discursos, amplia sua concepção de tempo e espaço.

#Contar histórias é uma arte que deve ser bem planejada.
#São fontes de experiências e meios de ampliar os nossos horizontes e de aumentar o nosso conhecimento.
#Contar /ouvir histórias proporciona oportunidades para desenvolvermos nossa imaginação e enriquecemos nosso vocabulário.

TÉCNICAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Domínio da História
– Conhecer bem a história, para não nos surpreendermos com a pronuncia das palavras, pausas no lugar errado e também com o conteúdo da história. A ensaísta cubana Alga Marina Elizagaray diz: “O narrador tem que transmitir confiança, motivar a atenção e despertar admiração”.
Interação com o público – Envolver os alunos na história, fazendo-os participar ativamente, deste momento mágico do faz-de-conta.
Entonação de voz – É muito importante imitar a voz dos personagens,
Movimentos e expressões faciais – Fazer os movimentos necessários da história como o galopar do cavalo, etc., E as expressões de alegria, tristeza, espanto ou medo.
Músicas – Cantar ou colocar músicas de acordo com a história, pois os alunos entram na história também com os olhos e sonham com tudo aquilo que está acontecendo.
Recursos materiais – Cenário, maquiagem e roupas confeccionadas ou não e outros materiais como fantoches, palitoches, teatro de sombras, etc.

“Ouvir histórias estimula o desenhar, o musicar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver, o escrever, ou seja, devemos perceber que proporcionar as crianças momentos de ouvir histórias é antes de tudo, permitir-lhes que vivam na infância a fantasia do seu mundo”.

PRÁTICA PEDAGÓGICA
Realizei na minha escola esta atividade, com a história do Chapeuzinho Vermelho, onde eu conhecia bem o texto. Percebi o quanto os contos de fadas, ainda proporcionam momentos mágicos e fascinantes entre os meus alunos.
Narrei a história, observando as técnicas para uma boa Contação de História. Os alunos participaram ativamente, através de alguns questionamentos. Após, conversamos, discutimos em grande grupo e pediram para dramatizá-la, foi muito interessante, eles colaboravam espontaneamente, improvisando as falas e gestos. Revezavam os personagens. Foi trabalhado, também, valores de respeito, solidariedade, amizade e honestidade. Vivenciaram momentos de medo, angustia, raiva e etc.

Importância das HISTÒRIAS na vida da criança
Segundo Fanny Abramovich do texto “Gostosuras e Bobices”.
“Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, mas muitas histórias...Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e compreensão do mundo”.

Um Grande Abraço!!!

BOAS FÉRIAS !!!
Shirley